- Novas tecnologias
- formas de entretenimento
- cultura dos países
- geopolítica e preocupações de cada época ;
1851 - LONDRES. A primeira exposição mundial foi realizada no Palácio de Cristal, prédio de 94 mil m2 criado especialmente para abrigá-la. O palácio se tornou um cartão-postal de Londres, até ser destruído por um incêndio, em 1936.
1876 - FILADÉLFIA. Na exposição que comemorou os 100 anos da independência americana, a tocha da futura Estátua da Liberdade era uma das atrações. A estátua só seria inaugurada 10 anos depois. O imperador brasileiro dom Pedro II ajudou a abrir a exposição, ligando um motor a vapor, e testou a maior novidade: o telefone. Ficou tão empolgado que trouxe a tecnologia ao Brasil em 1879.
1889 - PARIS. A Torre Eiffel era parte da exposição do centenário da Revolução Francesa. Por décadas, as autoridades tentaram desmontar o monumento 'provisório', até ela ganhar uma função como torre de rádio, nos anos 20.
1958 - BRUXELAS. A primeira grande exposição após a Segunda Guerra legou o Atomium, o modelo molecular do cristal de ferro, com 102 m de altura, que serve também de mirante. Outra novidade era a música eletrônica, no pavilhão da Phillips, feito pelo arquiteto Le Corbusier.
1967 - MONTREAL. As preocupações ambientais começam a fazer parte da pauta - o tema oficial foi 'O Homem e Seu Mundo'. Criado para a exposição, o Habitat 67 era o um condomínio 'do futuro', com unidades pré-fabricadas, numa disposição que permite a cada casinha ter seu terraço. A favela futurista é habitada ainda hoje.
2010 - XANGAI. O Brasil teve um pavilhão na penúltima grande exposição - com samba e futebol. A única exposição no Brasil foi no Rio de Janeiro, em 1922, mas São Paulo é candidata para 2020.
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